sábado, 30 de agosto de 2008

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Y2K TURBINE SUPERBIKE




Essa moto é chamada de Y2K TURBINE SUPERBIKE, desenhada e construída por dois amigos franceses que andaram no Motocross há muito tempo atrás. Essa moto é especial porque ela é equipada com uma turbina de motor de helicóptero!! Resultados: 320 hp a 52.000 RPM (!!!) e uma velocidade final estimada em 402,25 Km/h (250 mph)... e, de 0-300 Km/h em menos de 15 segundos. Mais uma coisa, essa máquina é liberada para rodar nos EUA. E o preço da moto?? Estimado em mais de US$ 250.000! Vamos dar uma olhada na fera!


A Y2K é a primeira motocicleta motorizada com uma turbina liberada para rodar em estradas, equipada com uma turbina Rolls Royce Allison à diesel (!!!) demonstrou uma potência superior a 300 hp. Inovações e obras primas da engenharia estão por toda parte que você olhe, desde as rodas de fibra de carbono ao espelho retrovisor, que consiste em uma micro-câmera instalada na parte traseira da moto e um monitor no painel

Olha só a turbininha...

E tenha o dito!


quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Motociclista de 77 anos se sente livre para voar em sua moto


O sonho de liberdade perseguido pelo homem não é à toa. A vida é um cotidiano tomado por compromissos que se atropelam. Ou, como diz o poeta Paulo Mendes Campos, um desencontro de frustrações em combate. Horários marcados, trabalho estressante, cada um lutando do jeito que pode para garantir a sobrevivência. Na porta do banco, o mendigo suplica uma esmola.
Meninos, em idade escolar, com flanelas na mão, enchem as ruas de miséria. As imagens vão, aos poucos, poluindo a imaginação, consumindo a paciência, desequilibrando o emocional, deixando todos fatigados, mal humorados e infelizes. "Diante dessa realidade, a moto é a única saída", diz o motociclista Romualdo Moreira Camargo, um militar reformado que fez da moto a sua companheira inseparável.

Camargo dá a receita para o fim de semana: "Encarar a estrada, abrir o ferrolho da liberdade e sair por aí em cima de uma moto. Sozinho ou em grupo, não importa. O que importa é fugir do hospício urbano em que vivemos, nos mantendo em uma camisa de força".

"Em cima da moto, ouvindo o ronco da máquina em busca do infinito, nós nos sentimos livres para voar. As imagens de concreto poluídas pela fumaça, são substituídas por uma paisagem verde natural das matas, rios e cachoeiras". O comentário é do comerciante Antônio de Pádua Feitosa.

Para ele, "ser motociclista é, sobretudo, um estado de espírito. Ninguém define a emoção única de deslizar no asfalto, num vôo rasante, com o vento batendo na cara, sentido o cheiro de terra molhada e o calor do Sol causticante".
Colecionador

Aos 77 anos, o empresário cratense Geraldo Emídio de Lima tem uma história de vida ligada a motocicletas. Tudo começou em 1953, quando ele comprou a primeira moto, uma Saroléia 350, que pertenceu a Manelito Parente. No decorrer dos 55 anos de motociclismo, inúmeras motocicletas foram adquiridas, como, BMW, BSA, Douglas, Honda, Indian, James, Jawa, Kawasaki, MZ, Norton, Royal Enfield, Suzuki, Triumph, Vespa, Velosolex, Victoria, Yamaha e Zundapp.

No entanto, Geraldo nunca revelou de qual delas gostou mais. Quando alguém insiste, ele afirma calmamente: "Pra mim, tendo motor e duas rodas, é motocicleta. Gosto de todas elas, indistintamente".

Ele já participou de todos os grupos de motociclistas do Cariri. Andou o Nordeste todo em duas rodas. A maioria dos amigos morreu. Outros abandonaram as motos no meio da estrada da vida. Os motoclubes se acabaram, mas Geraldo se manteve como "cavaleiro da esperança" empunhando, ao lado do companheiro Camargo, a bandeira do motociclismo.
Pilotar uma moto é um eterno renovar . "No meio dos jovens motociclistas, sinto-me como um adolescente. É uma forma de esquecer que sou velho, tenho 77 anos". Junto com os velhos, a conversa é a mesma. "Eu já fui isso, fui aquilo. A moto me faz aproximar da juventude que tem outra visão de vida", analisa.

O envolvimento entre homem e máquina parece trazer a impressão de uma relação fria, sem sentimentos. Mas isso foge da impressão habitual quando a emoção do ser humano prevalece sobre a máquina, fazendo com que a motocicleta se torne aliada de aventuras inesquecíveis e emoções marcantes para os integrantes.

Parabens Bocamarelas!!!!


Bocamarelinha (parte 23)


segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Segunda é de matar!


CHEGA DE DE DAR TRABALHO PROS AMIGOS!!!!!

motocicletaInspeção diária

Fazer uma vistoria na motocicleta diariamente antes de utilizá-la é fundamental para garantir uma pilotagem segura, principalmente antes de viagens e pegar a estrada. Em alguns percursos, nem sempre há assistência mecânica, por isso, é importante que a moto esteja em condições ideais de funcionamento antes de sair de casa.

Com a revisão de apenas alguns itens, é possível prevenir problemas em comandos e manter as peças e acessórios em ótimo estado. Para lidar com estas situações, os instrutores de pilotagem e os engenheiros da Honda selecionaram uma série de dicas que auxiliam na manutenção da motocicleta. A revisão completa de diversos componentes leva poucos minutos e deve ser feita, preferencialmente, com o motor em funcionamento para verificar ruídos estranhos, vazamentos ou parafusos soltos. Essa prática diária assegura excelente conservação da motocicleta.

Pneus e Rodas

Usar pneus em perfeitas condições garante um deslocamento seguro. Por isso, antes da pilotagem, é aconselhável conferir se a calibragem está de acordo com as especificações do Manual do Proprietário. Se for trafegar com garupa, por exemplo, o pneu traseiro deve receber pressão maior, especificada no Manual do Proprietário, para compensar o peso extra. Outra dica é observar a presença de objetos presos, como cacos de vidro e pedras, e verificar se algum raio da roda está quebrado, pois pode perfurar a câmara de ar.

Comandos e Cabos

As folgas dos pedais dos freios dianteiro e traseiro, bem como a da alavanca da embreagem, devem estar reguladas com a medida média de 20mm. Também é importante fazer o check-up da regulagem e lubrificação dos cabos de embreagem, do acelerador e do sistema de freios. FreiosO sistema de freios tem que estar devidamente regulados e lubrificados. Se o freio for hidráulico, deve-se ainda verificar semanalmente o nível do fluido que, se estiver abaixo do mínimo estipulado, pode sinalizar vazamento ou desgaste excessivo da pastilha.

Luzes e Parte Elétrica

Durante a inspeção, é importante observar se todas as luzes (de freio, piscas, lanterna, farol e painel) estão funcionando. Qualquer problema em um desses equipamentos é considerada infração média, segundo o Código de Trânsito Brasileiro, com penalidade na carteira de habilitação e multa.

Filtros de óleo e de ar

Deve-se atentar também para a troca do filtro de óleo e limpeza do filtro de ar. Para não comprometer a lubrificação do motor, o primeiro deve ser limpo ou substituído de acordo com a tabela de manutenção do Manual do Proprietário de cada modelo. Já o filtro de ar, por reter muitas impurezas, tem de ser limpo periodicamente (e substituído quando necessário) para evitar desgaste prematuro dos anéis e cilindros do motor. Se o mesmo for de espuma, é necessário lavar com querosene e reaplicar óleo de motor, espremendo para tirar o excesso.

Óleo e Combustível

Para manter o bom funcionamento do motor, é recomendada a verificação diária do nível do óleo lubrificante do motor. Se estiver abaixo do nível recomendado, deve-se preencher ou efetuar a troca completa, conforme a necessidade, sempre seguindo os procedimentos descritos no Manual do Proprietário. Lembre-se também de verificar o nível do líquido de arrefecimento, caso a motocicleta seja dotada de sistema de arrefecimento líquido. É importante também verificar se o combustível está chegando normalmente ao carburador. Para isso, é necessário desapertar o parafuso de drenagem.

Corrente

Para que o sistema de corrente, coroa e pinhão não seja prejudicado após a utilização em estradas de terra, ele deve ser lavado e lubrificado. Caso esteja solto ou tencionado, basta ajustar a folga de acordo com as especificações descritas no Manual do Proprietário.

Bateria

No caso de bateria não selada, é necessário verificar o nível da água e conferir se os terminais estão oxidados, limpando-os, posteriormente, com uma escova e com uma solução de água e vinagre.


Para ter certeza de uma viagem segura, é importante que todos esses cuidados em relação a cada componente da motocicleta sejam observados e que o motociclista leve consigo um kit extra, composto de jogo básico de ferramentas, câmara de ar, lâmpada de farol e da lanterna traseira para o caso de qualquer imprevisto. É importante lembrar que, sempre que surgirem dúvidas, o melhor a fazer é consultar o Manual do Proprietário.

Fonte: www.honda.com.br

domingo, 24 de agosto de 2008

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Moto de vestir

Jake Loniak é ainda um estudante, mas o moleque promete. Olha só o veículo que ele inventou:



Trata-se de um tipo de moto-exoesqueleto que você veste. O projeto ainda é conceitual, mas é plenamente possível. Ela é elétrica e usa baterias para operar.

O exoesqueleto funciona usando músculos pneumáticos acionados por um computador central que interpreta as intenções do piloto através de seus movimentos. O autor da idéia diz que o resultado é como andar com dois skates de uma só vez. Deve ser uma sensação fenomenal. Uma adrenalina louca andar nesse treco. O veículo tem o nome de Deus Ex Machina.

Ô Ziiiiiiinho, dá a conta???


domingo, 17 de agosto de 2008

sábado, 16 de agosto de 2008

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Estivemos em New York...


Uma Moto de uma roda, são os Monowheel´s


É difícil imaginar uma moto de uma roda só, você já lembra de algum filme de ficção da tv que assistiu, mas quando olhamos a invenção de Kerry Mclean de Michigan, EUA, vemos que isso é possível. Sua criação é o McLean V8 Monowheel com motor V8 adaptado que alcança 80 km/h, sendo que velocidades mais altas são teóricamente possíveis.


Não é muito rápido, mas uma moto desse tipo é muito difícil de controlar e de parar, é uma tarefa complicada, não como nas tradicionais de duas rodas.


Uma curiosidade é que na década dos anos 30, os monowheels eram construídos como uma forma alternativa para se locomover, além da promessa de fácil condução.... imagina!







Eu tô fora...

Sexta!!!


quinta-feira, 14 de agosto de 2008

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

terça-feira, 12 de agosto de 2008

domingo, 10 de agosto de 2008

sábado, 9 de agosto de 2008

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Nosso antigo studio fotográfico


Novidade...

Após oito anos de estrada no mercado brasileiro, a Yamaha YBR 125 enfim ganhou uma “cara” nova, muito semelhante a sua irmã de 250cc, a elegante Fazer.
Chamada de YBR 125 Factor, a motocicleta chegará à Rede de Concessionários Autorizados na primeira quinzena de setembro, ainda sem preço definido.
De certeza imediata, apenas as inovações desta street. A começar pelo visual, no qual se destacam o tanque de combustível robusto e volumoso — que ganhou inclusive uma falsa entrada de ar —, novos pára-lamas, tampas laterais e uma rabeta afinada e ascendente, inspirada nos modelos esportivos da marca.
O motor é um monocilíndrico quatro tempos de 125cc, refrigerado a ar, acionado por comando de válvulas simples no cabeçote com transmissão por corrente (OHC).
O propulsor conta também com um balanceador no eixo do virabrequim, que elimina as vibrações para aumentar o conforto ao condutor. Pensando na economia de combustível, a Yamaha instalou no modelo o carburador Mikuni BS25, que proporciona um funcionamento sem falhas do motor.
No quesito emissões, o novo CDI-DC garante respostas rápidas, menor índice de emissões e apresenta a função modo segurança, que informa no painel falha do sistema de ignição.
A YBR 125 Factor leva ainda um novo sistema de indução de ar, escapamento com dois catalisadores e dois novos protetores antiqueimadura. O câmbio é de cinco velocidades.
O chassi, do tipo Diamante e confeccionado em tubos de aço, conta com nova montagem e reforços que privilegiaram a ciclística e resistência. A barra de suspensão ganhou um tratamento térmico diferenciado para aumentar a resistência.
O painel, mais inclinado, dispõe de nova iluminação, hodômetro total e parcial, marcador de combustível e as luzes básicas de indicadores, como setas, posição de neutro, anomalia no sistema de ignição e farol alto.
Sem perder as qualidades da versão anterior, a nova YBR 125 Factor será comercializada em três versões; YBR 125 Factor K (partida a pedal), YBR 125 Factor E (partida elétrica) e YBR 125 Factor ED (partida elétrica, freio a disco dianteiro e rodas de liga leve) e nas cores azul, vermelha, preta e prata.
Na versão ED, o freio dianteiro a disco ganhou uma nova pinça com um único pistão de maior diâmetro. Mudança que manteve a frenagem segura com menos peças e componentes, segundo a Yamaha.
Incorporam o visual do modelo os pares de piscas semelhantes aos da YZF-R1, suporte do farol na cor cinza e um design mais arrojado dos refletores do farol.
Até julho deste ano, a Yamaha comercializou cerca de 700 mil unidades da YBR 125 pelo território nacional. Aguardemos os resultados da nova Factor.

Bocamarelinha (parte 20)


quarta-feira, 6 de agosto de 2008

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Mais um assalto! Vamos ficar parados???

Um ''roubo'' a mão desarmada - 29 de Julho de 2008

Fabio César Machado
Caros leitores e admiradores de motos. Parece que agora não falta mais nada para nossos políticos inventarem. Essa nova “idiotice” de cobrar pedágio das motos é o começo do fim.
Para que serve o IPVA, pago para termos o direito de circular e andar em vias públicas? O valor do seguro obrigatório é um horror, as peças tendem a aumentar de preço por culpa da nova carga tributaria... Onde vamos parar?
Temos que nos unir contra essa falta de respeito do governo com o cidadão! Bandidos são eles ao cobrarem pedágio de moto. Aliás, o que teremos em troca?
Vamos parar na cancela do pedágio, descer da moto na calma, entregar uma nota de 100 reais retirada da mala que estará bem amarada na bagagem, esperar o troco, guardar calmamente, subir na moto novamente, demorando assim uns 20 minutos para congestionar bem as praças de pedágio.
Imaginem a cena de uma viagem para um encontro de motos no qual nos preparamos todos com lenços e bandanas, botas, macacão... Teremos que tirar tudo para pegar a carteira e pagar. Desligar a moto quente de 700 km rodados para sermos assaltados.
Meus irmãos motociclistas, vamos nos unir e dar um basta a mais esse desrespeito com o povo brasileiro que somos — infelizmente — muito passivos!

domingo, 3 de agosto de 2008